Muitos falam sobre a importância em manter um sistema de Gestão da Qualidade. Sob este aspecto, podemos classificar as empresas que buscam sistemas como este em dois tipos: aquelas de necessitam da certificação para legitimar a necessidade de um cliente específico (o famoso “prego na parede”), e aquelas que de fato implementam um sistema de gestão da qualidade para melhoria contínua de seus processos visando tornar mais competitiva, eliminando desperdícios, ineficiências e retrabalhos.
No entanto, percebe-se a necessidade de mensurar, em temos financeiros, os frutos destes esforços. Ou seja, quanto a empresa está economizando com a eliminação das não conformidades?
Uma maneira de mensurar tais resultados é a análise dos custos da não qualidade, um excelente instrumento na avaliação e definição de metas de redução de custo.
Os custos da não qualidade estão relacionados a falhas internas, refugos, retrabalhos, ações corretivas, erros de projetos, falhas na produção, acabamentos mal feitos, desperdícios, maus planejamentos e entre outros.
Segundo Philip Crosby, responsável pelo conceito Zero Defeito, a ideia de que os erros são inevitáveis é falsa, pois compete aos gestores, por meio de suas atitudes e práticas de trabalho, desenvolver o compromisso com a prevenção e eleger o objetivo “Zero Defeitos”, corroborando com a ideia de identificarmos e mensurarmos tais custos com o objetivo de criar ações para saná-los.
Segundo Philip Crosby, responsável pelo conceito Zero Defeito, a ideia de que os erros são inevitáveis é falsa, pois compete aos gestores, por meio de suas atitudes e práticas de trabalho, desenvolver o compromisso com a prevenção e eleger o objetivo “Zero Defeitos”, corroborando com a ideia de identificarmos e mensurarmos tais custos com o objetivo de criar ações para saná-los.
Vamos fazer uma analogia: pense na empresa onde trabalha e pergunte-se quanto é gasto com o custo da não qualidade. Provavelmente, muitos não saberão responder.
Este indicador é extremante importante para a sobrevivência das empresas, pois quando mexemos no bolso é que verificamos o tamanho real do problema. Mas para podermos monitorá-los, precisamos identificar todos os custos da não qualidade nos processos da empresa e realizar um estudo de quanto cada um destes desperdícios custou à organização.
Após o levantamento dos custos, é interessante utilizar um Pareto para analisar quais custos de não conformidades impactam mais o seu negócio. Esta ferramenta é importante também para não perder o foco, pois se o responsável não direcionar os seus esforços, provavelmente não conseguirá o resultado almejado. Chamamos isto de “definição de escopo”, muito utilizado pelos profissionais de black-belt.
Muitas vezes para alcançar a diminuição das não conformidades é necessário investimento, faça uma análise de investimento x resultado obtido e após a implantação. Analise os indicadores e quantifique financeiramente sua economia. Bom trabalho!
Muitas vezes para alcançar a diminuição das não conformidades é necessário investimento, faça uma análise de investimento x resultado obtido e após a implantação. Analise os indicadores e quantifique financeiramente sua economia. Bom trabalho!
Mário Sérgio Lavorenti
Consultor em Gestão Empresarial - BPM
Gauss Consulting Group
mario@gaussconsulting.com.br
linkedin.com/in/mlavorenti
Nenhum comentário:
Postar um comentário